Também eu voltei a ver Amadeus. Foi na Fnac do Chiado, com a minha filha. Ela gostou, sobretudo e por essa ordem, dos vestidos, das perucas e dos risos desse senhor que era Mozart.
O filme tem gerado conversa blogosférica (aqui, aqui, aqui e, já agora, também aqui). Através do Technocrati, também encontrei mais outro ponto de vista, este.
É pena não poder dar aqui o link para alguns dos artigos que foram publicados nos anos 80 e 90 em revistas de musicologia a propósito do filme de Forman. Mas vou trazer aqui depois alguns dos argumentos que foram expostos, só para vermos as coisas de outra maneira.