Discos de verano

Éste se puede completar con este otro, dedicado a Takemitsu y lanzado este mes. Y, ya puestos, puede servir como excusa para interesarse por la discografía de Marin Alsop disponible en la Naxos. Por ejemplo, por su versión de las dos primeras sinfonías de Brahms, grabadas hace relativamente poco tiempo con la Orquesta Filarmónica de Londres.

Luís Pena no World New Music Festival

O Luís apresenta no próximo dia 21 de Julho a peça Anatomia de um poema sonoro, no âmbito do Festival da Sociedade Internacional de Música Contemporânea (ISCM).

Summer Blonde

¿Champán o coca-cola? Por fin, una verdadera polémica de verano.

Mais discos de Verão

Este é mesmo de Verão. Para ouvi-lo, é só clicar aqui. Para tê-lo, aqui.

(Obrigada, JMiguel!)

Discos de verano

Éste es mejor sólo escucharlo.

Discos de verano

No sé por qué (bueno sí sé: por el rubato y por los tempi lentos, así como por la atmósfera sonora de salón finisecular a la luz del crepúsculo - perdonen, una tiene días así), estos valses me hacen pensar en La Habana, ciudad que, como adivinarán al leer este comentario, nunca he visitado.

Descubrí a Tharaud a través de su disco con obras de Kagel, que me gustó mucho. Después, vino el resto: primero, Couperin en la última Festa da Música en Lisboa; después, Bach, Rameau, Ravel y, ahora, Chopin en disco. La versión no sustituye ni a la de Rubinstein ni a la Lipatti, claro, pero tampoco parece que lo pretenda.

Isto já é antigo

No Esplanar, dá-se por inexistente a Polémica do Verão. No Deus me livre de ter um blogue, exerce-se a caridade com quem iniciou a dita Polémica inexistente. Como tenho andado entretida com outras coisas, tenho perdido esta e também a outra Polémica inexistente, a da necessidade de um novo teatro de Ópera em Lisboa, da qual, na net, (só) se fizeram eco o Arauxo e o Crítico.

Os fantasmas da Arte e da Cultura atacam de novo, mas não assustam ninguém. Nem sequer provocam um leve frissonement.

Trio Vianna da Motta

Andava eu pela net à procura de sites relacionados com o pianista e compositor José Viana da Mota e eis que, por acaso, me deparei com a existência do "Trio Vianna da Motta". Esqueci por um momento o que estava a fazer e comecei a procurar informação sobre os integrantes do Trio: Emanuel Salvador (violino), Carina Albuquerque (violoncelo) e Nuno Marques (piano), todos eles formados na Artave e, posteriormente, estudantes na Guildhall School of Music & Drama em Londres. Encontrei o mail de Carina Albuquerque, que teve a amabilidade de me dar noticias sobre os próximos projectos dos seus integrantes.

Emanuel Salvador ( é, desde Setembro de 2006, concertino da Orquestra do Norte. Em Fevereiro tocou o Concerto de Mendelssohn com a Skolia Orchestra e em Novembro vai-se apresentar com o concerto de Beethoven. Em Portugal vai também tocar os concertos de Freitas Branco e de Shostakovich, com a Orquestra do Norte.

Nuno Marques terminou agora o Master's Degree in Music Performance, no Royal College of Music e pensa continuar em Londres no próximo ano.

Carina Albuquerque, por seu turno, está agora fazer o curso de Música de Câmara, na mencionada Guildhall School of Music and Drama, como membro do quarteto "Da Capo". Receberam agora uma bolsa de estudo completa da Guildhall School, para prosseguir no segundo ano do curso, num novo programa (Guildhall Artistic Diploma). O quarteto vai-se apresentar no Barbican Hall, em Julho, e no Paxos Festival, na Grécia, em Setembro.

É só clicar aqui. Assim poderão perceber as razões pelas quais tive de falar sobre eles no blog.