"Aprobarlo todo suele ser ignorancia; reprobarlo todo, malicia." Esta é uma das citações mais conhecidas de Baltasar Gracián, da qual me tenho lembrado nestes dias lendo os comentáros blogosféricos ao Macbeth do São Carlos.
Por meu turno, ando entretida a acabar a minha crítica para Mundo Clásico. Posso no entanto adiantar, coincidindo com alguns comentários, que a Theodossiou não é a Verrett, que a Elena Barbalich não é o Strehler e que o Pirolli também não é Abbado, mas não nos enganemos: nenhúm de nós é Heinrich Heine, Harold C. Schönberg, Fedele d'Amico, nem tampouco Manuel de Lima.