Tenho as minhas opiniões sobre a interpretação contemporânea da música de Bach, mas não me atreveria a ir muito para além do que se consideraria adequado para uma conversa de circunstância: há muitos livros, muitas partituras e muitos discos que deveria estudar com cuidado antes de começar a dissertar sobre o assunto.
Como aprecio a pedagogia quando vem de quem sabe mais do que eu acerca de qualquer matéria, é compreensível que tenha gostado de ler o último post do Henrique Silveira, publicado a propósito das cantatas do referido compositor.